quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Leituras partilhadas

Nesta postagem, os alunos dos 3ºs anos publicarão seus comentários das obras lidas. Tanto obras do modernismo brasileiro quanto obras da literatura clássica universal. Boas partilhas!

29 comentários:

  1. Após a professora ter solicitado a leitura de um dos livros do modernismo, iniciei a leitura do livro "O quinze", de Rachel de Queiroz. Tal livro retrata duas histórias que, apesar de diferentes, se relacionam no decorrer dos capítulos. Uma das histórias é a do amor incondicional, porém que não se concretizando, de Vicente, um sertanejo criador de gado, e Conceição, uma mulher muito culta e educada que adora ler. A segunda, é a triste história de Chico Bento, que após perder o emprego passa a migrar com sua família para todos os lugares nos quais parecem haver melhores condições de vida e de sobrevivência. A história se passa no nordeste do país, durante um período de seca muito forte que aos poucos terminou com todas as plantações e criações que lá existiam. Diante dessa situação muitos trabalhadores foram mandados embora e precisaram buscar outro lugar para sobreviver, mas esse percurso era muito difícil e cruel, especialmente para as famílias mais pobres, como era o caso de Bento.
    Durante a leitura da obra podem ser observados diversas características da 2º Fase do Modernismo, tais como: descrição da seca prolongada, o qual pode ser facilmente percebido quando a autora recorda as imagens dos animais mortos pela sede e das pessoas extremamente magras e doentes. Também pode ser percebidos no decorrer da obra o fato de que a autora, Rachel de Queiroz, buscava olhar para os principais problemas sociais que estavam acontecendo na época e retratar de uma maneira mais clara possível, como era a vida das pessoas que precisaram passar por esse período. Ainda relacionando com a 2ª Fase do Modernismo, é possível citar a maneira como a autora mexe com o psicológico dos leitores, ou seja, ao retratar a vida do povo nordestino ela faz com que o leitor se emocione e se questione sobre sua vida.
    Após ter feito a leitura do livro, posso dizer que não foi nada fácil concluí-la, pois é uma leitura extremamente triste e chocante da realidade de um povo sofredor que perdeu muito com a seca prolongada do nordeste e que, principalmente, sofreu com a ignorância e o egoísmo de pessoas que se recusaram a ajudá-los. Apesar de ser difícil de ser ler, O quinze é um livro que vale muito a pena ser lido, pois faz com que muitas ideias e princípios sejam revistos e repensados. Posso afirmar que foi um livro de grande valia, pois proporcionou além de emoção e reflexão, uma maior aprendizagem desse período brasileiro, um período triste, porém essencial para a formação de um Brasil que pode conhecer e ter acesso à realidade das diferentes situações que ocorreram no passado e que, se ocorrerem novamente, talvez tenham um final diferente.

    Raquel Krupp dos Santos
    3º de Administração

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  2. O livro Vidas Secas de Graciliano Ramos (grande autor modernista brasileiro) retrata a vida miserável de uma família de sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. A obra pertence à segunda fase modernista, conhecida como regionalista, e é qualificada como uma das mais bem-sucedidas criações da época.
    O estilo de Graciliano Ramos, que se expressa principalmente por meio do pouco uso dos adjetivos, transfere a aridez do ambiente e seus efeitos sobre as pessoas que ali estão. Esse livro retrata fielmente a realidade brasileira não só da época em que o livro foi escrito, mas como nos dias de hoje tais como injustiça social, miséria, fome, desigualdade, seca, o que nos remete a ideia de que o homem se animalizou, sob condições sub-humanas de sobrevivência. Outra forma possível de associação diz respeito às características da narrativa, como, por exemplo, as inovações linguísticas e muito regionalistas, e o enfoque social sobre a realidade vivida.

    Amanda Laís Pommer Ottonelli
    3ª Adm

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  3. O livro "Vidas Secas" de Graciliano Ramos trata-se de uma obra do período modernista, principalmente pelo seu regionalismo engajado. A obra descreve através de Fabiano, sua esposa e seus dois filhos a miséria do sertão nordestino, a migração sem rumo, o coronelismo e a ignorância. O nordestino migra dentro do sertão sem rumo, procurando algum vestígio que garanta sua sobrevivência, levaando apenas alguns objetos essenciais e uma cadela chamada Baleia, que tem um destino brutal por causa do meio social onde vive. Apesar de ser uma obra modernista, a linguagem empregada pelo autor não é tão coloquial, mas sim trabalhada sob as gírias nordestinas.

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  4. O livro Ana Terra se relaciona com o modernismo principalmente por mostrar a vida do sul do Brasil, mostrando a cultura do povo sul-riograndense. Mostra Ana como personagem principal, ela que vive uma história de amor por Pedro Missioneiro, um amor proibido, e que ao ser descoberto por seus familiares acabou com a morte de Pedro, destacando o sistema de opressão e até mesmo machista por parte dos homens da família mostrando que os homens eram quem mandavam e as mulheres deviam obediência aos mesmos. Por fim, o modernismo destacava o desprotegimento, a forma como vivia nos pampas gaúchos, como se observa quando os castelhanos atacam durante uma guerra, acabam com os homens da família e ainda abusam de Ana, demonstrando como se vivia desprotegido nessa época.

    Douglas Brum Almeida
    3º ADM

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  5. O livro em que lí foi Ana Terra. O livro tem relação com a segunda fase do modernismo pelo fato de ser caracterizado como uma prosa. Uma característica da segunda fase do modernismo é a Radicalização Ideológica que tem relação com o livro de fato de o Pai de Ana ser tão radical a ponto de matar o índio e excluir Ana da família. E outro ponto que se relaciona com o livro e é característica do modernismo é o regionalismo que apresenta Ana somente em seu lugar/região no qual nunca tinha saído de seu lugar. Se relaciona com o modernismo também por mostrar a vida do sul do Brasil, mostrando a cultura do povo do rio grande do sul e o desprotegimento dela vivendo nos pampas gaúchos.

    Matheus Stormowski

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  6. Vidas Secas, de Graciliano Ramos conta a história sobre uma família que se encontrava na miséria, e vivia na região do sertão nordestino. Fabiano e sua família (uma esposa e dois filhos) se via obrigada a viver de modo nômade e de tempos em tempos se deslocava rumo a algum lugar que estivesse menos castigado pelas secas e tivesse alguma condição para sua sobrevivência, o autor relata todo o sofrimento enfrentado pela família ao longo da jornada que faziam. A obra retrata também a ignorância do povo daquela época. É uma obra modernista perceptível por seu regionalismo, ela não possui uma linguagem coloquial e apresenta algumas gírias nordestinas, além do mais retrata bem a realidade enfrentada, descrevendo toda a situação que a família se encontrava, assim como o ambiente ao qual estava submetida.
    Renata Lorenzon da Silva
    3º ADM

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  7. O livro Ana Terra de Érico Veríssimo, que integra a primeira parte da trilogia O Tempo e o Vento trata dos dramas de uma família de pioneiros gaúchos e de um romance proibido, que se desenvolveu onde atualmente é o estado do Rio Grande do Sul. Podemos dizer que o Tempo e o vento é realmente a obra-prima de Érico Veríssimo, onde ele consegue fazer com que Ana Terra e Pedro Missioneiro tornem-se paradigmas da fundação do Rio Grande do Sul, assim como a percepção temporal dos personagens , vivendo em um lugar desolado, ao passo que marca a vida individual de Ana, sem amigos, sem namorados, que em consequência disso só depois dos 25 anos de idade conhece o pecado e o amor. O livro sempre nós traz fatos históricos como a conquista de Portugal sobre o território rio-grandense, o Tratado de Madri em 1750. Ana Terra torna-se um símbolo da mulher rio-grandense. O narrador sempre expressa aspectos regionais e históricos da memória de Ana. Normalmente a obra é dividida em sete volumes, o primeiro que seria O Continente, que é intitulado de Ana Terra. Se você gosta da cultura gaúcha, gosta da história do Rio Grande do Sul entre outras coisas, uma diga é ler O Tempo e o Vento que com romances nos mostra, nossas raízes.

    Rhaíssa Gabriela Maciel da Silva - Via Raquel Krupp dos Santos
    3º ADM

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  8. O livro "Ana Terra" conta a história de uma gaúcha que morava com os pais e sustentava um amor por Pedro Missioneiro, índio que havido sido acolhido na casa da família de Ana após ser encontrado ferido. O envolvimento entre Ana e Pedro fez com que a moça ficasse grávida e que o índio tivesse sem fim após o pai e os irmãos dela descobrirem a criança. A obra pertence ao período modernista brasileiro, na época em que autores como Graciliano Ramos, Jorge Amado, José Lins do Rêgo, Raquel de Queiroz e Érico Veríssimo (autor de Ana Terra) escreviam história mais regionalistas. Encaixa-se neste período principalmente por retratar o modo de vida do Rio Grande do Sul na época assim como a cultura do lugar, o machismo presente no dia-a-dia das pessoas que, infelizmente, devemos admitir que ainda é muito forte atualmente. Também há de se destacar a linguagem usada no livro, característica marcante do modernismo, com sua liberdade de escrita, rompendo com o tradicional.
    A obra foi muito bem elaborada pelo autor e com certeza merece ser lida.

    Stéfani C. Bender
    3° ADM

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  9. Conforme solicitado pela professora, realizei a leitura da obra literária, do período Modernista, Ana Terra de Érico Veríssimo. O período modernista, principalmente a segunda fase, é marcado por expressar as diversidades regionais e culturais que são semelhantes em todas as regiões, essa segunda geração também está voltada para a realidade brasileira, mas com a clara intenção da denuncia social e engajamento político. Unindo ideologia e analise sociológica e psicológica. E está obra se passa se passa no Rio Grande do Sul, na segunda metade do século XVIII. O cotidiano da família Terras era duro e arriscado, demonstrando a vida sofrida que eles levavam, tiravam todo seu sustento da colheita, a passagem do tempo era calculado observando a natureza. A família vivia sempre a perigo, pois a qualquer momento poderiam ser atacados por índios ou pelos renegados castelhanos. Eram pessoas muito supersticiosas também, pois Ana Terra foi impedida de comprar um espelho, porque era coisa do diabo.
    Taís Regina Müller
    3° adm

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  10. O livro lido foi Ana Terra, de Érico Veríssimo. É o capítulo definitivo de “O tempo e o vento” e relaciona-se com o Modernismo, primeiramente por causa do regionalismo, característica desta fase, visto que apresenta a personagem Ana como símbolo da mulher rio-grandense. Outro aspecto que confirma que está relacionada ao Modernismo deve-se à presença de outra característica desta fase na obra, que é o Neo-realismo. Com isso, é possível essa nova dimensão, tanto ao estilo realista, quanto ao romance regionalista, aspectos vistos facilmente na obra. Ainda pode-se perceber uma relação com outra característica do Modernismo, os romances. Esta era uma tendência desta fase, a qual torna possível analisar os diversos conflitos sociais, bem como suas estruturas, relacionados também a conflitos amorosos, aspectos estes também muito visíveis na obra. Por fim, afirma-se então que está é uma obra que está diretamente relacionada ao Modernismo, mais propriamente com a segunda fase, na qual as obras são caracterizadas como prosa e o autor busca reconstruir as origens e episódios da formação social do Rio Grande do Sul.

    Josiani Taís Levandowski da Veiga - 3º Adm

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  11. O livro lido foi "Ana Terra", de Érico Veríssimo, no qual é expressado muitas característica pertencentes à 2ª fase do Modernismo, dentre as quais destaca-se o regionalismo, onde ressalta-se muitos aspectos sul-riograndenses no decorrer de toda a obra, mostrando os costumes e a cultura pertencentes a esta região, como, por exemplo, a forte presença do machismo nas famílias gaúchas, além de descrever cenários dos pampas gaúchos e algumas lendas do folclore local. Outra característica do livro pertencente a esta fase do modernismo se refere ao espiritualismo e ao intimismo, muitas vezes misturados com o regionalismo, como no caso das histórias contadas por Pedro Missioneiro, onde são descritas algumas lendas pertencentes ao folclore local. Um exemplo interessante é a lenda da Teiniaguá, pequena lagartixa que possui uma enorme pedra de diamante na cabeça e que trará grande riqueza para quem a aprisionar, entretanto, ela vira uma linda mulher (demoníaca) durante a noite e é famosa por matar os homens após atraí-los com sua beleza e encanto. Existe ainda uma outra característica da obra relacionada ao modernismo, que é a perspectiva única da ideia de união que para enfrentar os tempos difíceis. Este fato é visto claramente quando a estância de seu Maneco Terra (pai de Ana Terra) é ameaçada a ser invadida pelos castelhanos, onde todos os membros da família e os dois escravos se unem (deixando as diferenças de lado) para enfrentar os invasores, e após muitos deles serem mortos, os que sobrevivem se unem para se reerguer naquela estância, e após um tempo, partem para novas terras.

    Fábio Biguelini Duarte
    3º ADM

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  12. O livro Ana Terra de Érico Veríssimo, relata a história de Ana, uma moça que tinha uma vida difícil, destacada pelo trabalho árduo que ela e sua família desenvolviam, e então apaixona-se pelo índio Pedro Missioneiro, um completo desconhecido que foi acolhido pela sua família, engravida e continua sendo uma mulher infeliz e solitária. Mas mesmo com dificuldade, Ana cria o menino Pedro e após a morte de sua familia ela parte para um novo rumo de sua vida. Deste modo, destacamos como traços do modernismo, principalmente, o machismo expresso na obra, pois Ana nunca teve liberdade, tinha que viver obedecendo ao pai que era extremamente rígido, como todos os homens daquela época. Percebe-se os conflitos que surgem nas obras de romances modernistas, devido as relações amorosas e também, características regionalistas demonstrando a cultura do Rio Grande do Sul na época.
    Riciella Stopiglia Rozin / 3º Adm

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  13. O livro escolhido por mim foi Ana Terra de Érico Veríssimo, este por sua vez relata a história de Ana, uma gaúcha que morava "obrigada" com seus pais no interior do Sul do Brasil. Levavam uma vida dura, sofrida e voltada para o trabalho pesado no campo. Essa obra se relaciona com o Modernismo por apresentar características regionalistas, como por exemplo, o modo como se vivia no Rio Grande do Sul, ou seja,a cultura sul-riograndense. Outra caraterística do Modernismo que está presente nessa obra são os romances, estes por sua vez representados pelo caso amoroso de Ana com índio Pedro Missioneiro. Pode-se destacar também o machismo demonstrados pelos homens da família na época, que demonstravam superioridade em relação as mulheres.O desprotegimento, os ataques dos castelhanos durante a guerra, o abuso de Ana, são características que também se encaixam na fase do modernismo. Por fim, a obra tem relação com a segunda fase do modernismo não só por ser definida como uma prosa, mas também por apresentar uma linguagem que "rompe" com o tradicional, mostrando uma liberdade de escrita.

    Larissa Pereira / 3ºADM

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  14. A obra “Ana Terra” de Érico Veríssimo, narra a história de Ana, uma moça que junto com sua família, enfrentavam por dificuldades no sul do Brasil. Ao se envolver em uma paixão proibida, Ana Terra engravida. Embora continuasse a passar por contratempos, cria seu filho Pedro e só quando sua família morre segue sua vida em rumo diferente. Ao relacionar a obra com o Modernismo, podemos analisar que o machismo está presente, ou seja, existe um sistema de opressão diante dos homens dos pampas sobre as mulheres na época. E também, um dos fatores importantes diante o modernismo, é o regionalismo que é apresentado no Rio Grande do Sul, mostrando um pouco da cultura gaúcha.
    Att. Nathália Paradzinski
    3° ADM

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  15. O Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda é um livro muito bom. A história contada é sobre Arthur, um príncipe que cresceu longe da realeza pelos cuidados de uma família pobre e pelo Mago Merlin. Após ano Arthur descobriu que tinha sangue real e foi coroado Rei. Durante muitos anos Arthur viveu nas guerras muitas aventuras. Anos depois se casou com Guinever uma bela donzela, e do pai da noiva recebeu uma enorme Távola Redonda onde couberam 150 cavaleiros. Arthur conseguiu 150 corajosos cavaleiros e os enviou em missão de paz para que vivessem grandes aventuras. Anos depois o rei descobriu que Lancelot seu melhor cavaleiro era apaixonado por sua esposa Guinever, isso gerou grandes complicações em seu reinado. Foram anos de conflitos, até que em uma grande batalha o rei Arthur foi morto por Melot, filho de sua meia irmã com ele mesmo, de um curto relacionamento que tiveram sem saberem do parentesco que tinham.
    A obra o Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda (literatura clássica universal) é uma história muito envolvente, que a cada página convida o leitor a ler as próximas. Uma leitura que abrange vários públicos com grandes aventuras e mistérios. Além disto, leva aos leitores um pouco da história do grande Rei Arthur, do mago Merlin e de outros personagens famosos da literatura de clássica.
    Angélica Fischer, 3° Agro

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  16. A obra "O Demônio da Meia Noite", de Luiz Galdino, narra a história de um grupo de jovens. Ruddy, Jô, Renatinha, Fernandão, Bel, Beto e Guru. A história se passa em período curto, basicamente na casa de Ruddy e na rua, onde em noite de sexta-feira se juntam para fazer rachas de carro e consumir drogas.As drogas lavam Renatinha e as corridas deixam Fernandão paralitico. Ruddy sofre com a separação de seus pais, e não aceita se padrasto, um deputado que tem fama da ladão e acaba morrendo misteriosamente.
    O livro possui uma linguagem de fácil entendimento, o que permite que todo público possa ler e entender. Retrata um assunto muito polêmico nos dias de atuais, trazendo realidades vividas pelos jovens. Alem de ser um assunto polêmico está sempre atualizado.É uma obra muito envolvente, por contar a história de vida de jovens da mesma idade que me encontro.

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  17. O livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, conta a historia de uma família de retirantes do sertão, que vive diante de problemas sociais como a seca, pobreza e fome. Fabiano juntamente com sua família se via obrigado a estar se deslocando de tempo em tempo vivendo na condição de nômade devido as secas que os castigavam. A obra mostra a miséria causada pela seca, somando-se a miséria imposta pela influencia social e pela exploração dos ricos proprietários da região. A obra também mostra a ignorância daquele povo sofrido. Embora a obra seja modernista não apresenta linguagem coloquial, mas sim gírias nordestinas.

    Dalires Pezzini
    3º ADM

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  18. O livro lido foi Ana Terra de Érico Veríssimo, o qual está relacionado diretamente com o Modernismo. É possível fazer esta análise a partir dos aspectos tratados na obra, como por exemplo, o machismo que é caracterizado pela autoridade exercida pelo pai de Ana, tornando-a uma prisioneira das vontades dele. Outro aspecto que se pode perceber é o regionalismo, o qual é evidenciado pelas características rio-grandenses apontadas na obra. Além disso, percebe-se que o romantismo também está presente, retratando o envolvimento amoroso de Ana com o índio Pedro Missioneiro. A obra é considerada uma prosa por isso, está relacionada com a segunda fase do Modernismo.

    Alice Paz de Lima
    3º ADM

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  19. O livro que li foi Ana Terra. Ele se relaciona com a segunda fase do Modernismo, possuindo inúmeras características presentes no livro que fazem referência a esta fase, além de ser descrito como prosa. Uma característica forte desta fase do modernismo é o regionalismo, onde são descritas as terras do sul (pampas) e muitos de seus costumes, além de mostrar a cultura do Rio Grande do Sul de forma bem focada. Outra característica pode-se ser chamada de radicalização ideológica, onde a palavra do pai de Ana Terra (maneco Terra) é a última, e a que realmente importa. Maneco Terra radicaliza ao ponto de mandar matar um rapaz (Pedro Missioneiro) por despojar sua filha e fazer-lhe um filho, decisão esta de morte que ninguém poderia contestar, pois sua palavra era absoluta. Também pode-se apontar mais uma característica do livro que relaciona-se com o modernismo, que é a união de todos frente aos grandes desafios. Como aconteceu no ataque dos castelhanos a fazendo de Maneco Terra, onde ele esqueceu seus ressentimentos com a filha para se unirem contra os invasores, o que deu parcialmente certo. Ana Terra sobrevive, mas antes foi estuprada e teve seu pai e irmão mortos. E após enfrentar mais algumas dificuldades, ela conseguiu ir para um lugar melhor junto de seu filho.

    Pablo Rodrigo Lacorte
    3º ADM

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  20. Li "Mapas do Acaso,de Humberto Gessinger. Trata-se de uma obra muito interessante, não só pela sua diagramação mas porque o autor intermeia trechos de músicas de sua autoria com crônicas suas publicadas em jornais e revistas e o texto do livros, propriamente dito. São relatos de vida, reflexões existenciais, que põem à mostra ideias, percepções, dores, angústias, alegrias... enfim, o sujeito "Gessinger", que está por trás do compositor, cantor e, agora, também escritor. Gessinger fez parte da minha juventude com suas músicas no então Engenheiros do Hawaí e, hoje, também com o Pouca Vogal e sua literatura. Além do belo texto, a diagramação da obra é muito bacana. Um livro para ser saboreado em pequenas leituras. Precisa ler, fechar a página, pensar um pouco, ler mais...Uma obra que me marcou pela sua leveza e profundidade, por mais paradoxo que isso possa parecer. Recomendo.


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  21. O livro Ana Terra pertence ao Modernismo principalmente porque retrata o modelo de vida gaúcho, mencionando como era naquela época, Também pois apresenta a personagem como símbolo da mulher gaúcha. Destaca também o machismo que desde aquela época e até hoje acontece muito. Também pode-se destacar a linguagem da obra, que é característica do Modernismo. E também outro ponto que direciona ao Modernismo é o romance, que ficou bem evidenciado na obra.

    Marieli Meger da Silva - 3º Adm

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  22. O livro Meninos de Rua, conta a angustiante história de João Pão e seus amigos, todos moradores de rua. O livro aborda as dificuldades da vida dos moradores de rua, que estão sujeitos a fome, ao frio e principalmente as drogas e a marginalidade. É um livro extremamente realista, pois com a dificuldade de ganhar esmola, os garotos de rua começam a roubar, além de se envolver com pessoas perigosas ligadas ao tráfico e casas de prostituição. O consumo de drogas começa a prejudicar muitos dos companheiros de João Pão que vau viver grandes venturas para ajudar seus “amigos”, mas o livro não tem um final muito animador, pois como na vida real as coisas não são como contos de fadas e o livro termina com João pão ainda um garoto de rua.
    O livro é muito proveitoso, pois contém uma linguagem simples de fácil entendimento, com o uso frequente de gírias, além de abordar temas que vem causando grande indignação na sociedade; como drogas, marginalização e crianças a rua. O tema atual consegue prender o leitor a história, querendo saber logo oque acontece no final, e além de tudo isso, o livro é perfeito para os leitores “preguiçosos” pois é pequeno e contém imagens. A história é maravilhosa e recomendo o livro a todos os públicos especialmente aos jovens , para que esses não caiam nas tentações das drogas e que não confiem em pessoas ligadas ao tráfico.

    Tainara Zientarski

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  23. ORGULHO E PRECONCEITO

    A história relembra muito bem como era antigamente, o estilo de as mulheres escolherem seu pretendente. Além de as mulheres escolherem seus maridos forçados por seus pais, o homem tinha de ser rico para seus pais aprovarem o namoro.
    Sugiro a leitura do livro, alem de relembrar algumas coisas do passado, é muito bom lê-lo. Esta e uma história que em alguns pontos faz o leitor se envolver, fazendo com que ele pense o que iria fazer naquelas circunstâncias.O livro pode até ser levado como exemplo,porque com uma sociedade com orgulho e preconceito o mundo não evoluirá.

    Erickson Figur
    3º Agro

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  24. Clube dos suicidas

    O livro Clube dos suicidas conta a história de um Príncipe e seu estribeiro-mor que gostam muito de se aventurar nas noites. Os dois utilizam disfarces irreconhecíveis.
    Assim, acabam em uma de suas aventuras conhecendo um rapaz que vende tortinhas de creme pelos bares da cidade, curiosos com seu trabalho convidaram para o jovem sentar-se no bar e jantar junto deles. O jovem desfez o convite porque tinha de vender o resto de suas tortinhas, os dois aventureiros então propuseram acompanhá-lo na venda pelos bares e após os três jantariam junto.
    No restaurante jantando os três comentam que de certa forma estavam cansados e desacorçoados de viver, que para eles a vida tinha perdido a graça. O rapaz das tortinhas comentou então que ele conhecia um lugar que terminaria com toda essa angustia dos dois principalmente do Príncipe Florizel.
    Este lugar era o clube dos suicidas, para entrar os dois necessitavam ter consigo deles 40 pratas para se associar ao clube. Ao conversar com o presidente, foram informados que bem breve poderia chegar à hora de suas mortes, o clube era um lugar que tinha bastante associados que em uma sala bebiam e fumavam. Neste local os três se enturmaram e começaram a conversar com os demais que ali estavam como era e o que acontecia no clube.
    A dita “hora da morte” acontecia através de um baralho de cartas, onde todas as pessoas ganhavam uma carta, quem recebia o ás de espada seria morto, e a pessoa que recebia o ás de paus era quem mataria. Assim no segundo dia chegou à vez do Príncipe Florizel que recebera o ás de espada, então ele recebeu as instruções de onde deveria ir pelo presidente para ser morto.
    Florizel sentiu uma tremedeira, mas resolveu seguir em frente, sabendo que a hora de sua morte havia chegado. Mas, ao ele dirigir-se ao local recomendado foi atacado por duas pessoas e jogado para dentro de uma carruagem e levado de volta a sua casa. Quem raptou o Florizel foi seu estribeiro-mor e após o Príncipe agradecer muito ao empregado por ter lhe salvado, tomou as providencias para fechar o clube dos suicidas.
    Para isso, recomendo que este livro seja lido, primeiro por ser um livro de fácil entendimento, outra que é uma história que quando a pessoa começa ler dá vontade de parar só quando tiver lido todo o livro. Mas o principal é a mensagem que o clube dos suicidas nos permite entender: que quem frequenta diretamente a noitada, sempre ingerindo bebidas alcoólicas poderá morrer muito cedo.

    Jardel Wagner
    3º agro

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  25. Sonhos de uma Noite de Verão

    A obra "Sonhos de Uma Noite de Verão", de Willian Shakespeare narra a história de quatro jovens atenienses, Hérmia e Lisandro que eram apaixonados, mas, eram proibidos de viver essa paixão.
    Hérmia era noiva do jovem Demétrio e Helena amiga de Hérmia e Lisandro e apaixonada por Demétrio, mas tinha seu amor desprezado por este. Como Hérmia e Lisandro eram proibidos de viver esse amor, combinaram uma fuga e se encontrariam em um bosque próximo da cidade, contaram a Helena o plano de fuga, e ela pensando que seria recompensada foi logo contar a Demétrio, em seguida ele seguiu até o bosque.
    Vários fatos antecederam, até que por um engano do pequeno elfo Puck pinga o suco mágico no olho de Lisandro e ao despertar ele se apaixonaria pela primeira pessoa que visse e esta pessoa foi Helena, ao saber do grave engano Puck foi até Demétrio e pingou em seu olho, ao despertar ele se apaixonou também por Helena, os dois começaram a disputar o seu amor, Puck para corrigir seu erro pegou a erva para desfazer o encanto e pingo nos olhos de Lisandro, assim ao despertar tudo não pareceu passar de um grande sonho. Os quatro jovens voltaram para Atenas, Lisandro com Hérmia e Demétrio com Helena, realizando uma grande festa de casamento.
    O livro Sonhos de Uma Noite de Verão é uma obra de humor, muito divertida, é acessível para qualquer público, fácil compreensão, além de envolver o leitor na história transmitindo as alegrias, tristezas e emoções.

    Fernanda Francisconi
    3º Agro

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  26. Cyrano de Bergerac

    Cyrano era um espadachim, morava em Paris desde 1619, era um excelente escritor de poemas que abordavam o amor como tema. Cyrano, apaixonado por Roxana, uma “divina moça” das cortes mais ricas. Ele nunca declarou seu amor por ela devido a sua “feiura extrema”. Cristiano, seu amigo, diz-se apaixonado pelos encantos da moça, e pede que Cyrano escreva cartas de amor em seu nome. O fato acontece, por anos, até que um dia Cristiano resolve contar a verdade.
    Este livro mostra o valor da escrita não só para questões funcionais do dia a dia das pessoas, mas também seu poder na sedução de uma bela mulher como Roxana.
    A linguagem é simples, fácil de ser entendida, o enredo é envolvente, traz o mistério se ele irá ou não contar a Roxana quem escrevia as belas cartas e poemas de amor que ela recebia.

    Evandro Langner Bueno (3°Agro)

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  27. Frankenstein é um romance de terror gótico inspirado movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres em 30 de agosto de 1797. O romance relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório com restos de pessoas que morreram.
    Frankenstein é uma história instigante, proporciona momentos de ação e de suspense, de fácil compreensão para os leitores.
    Marcelo
    3° Agro

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  28. O Primo Basílio é uma historia onde Luísa se casara com o engenheiro Jorge, apesar de não amá-lo. Tendo que viajar para o Alentejo, Jorge deixa a esposa em Lisboa, sozinha, entregue a uma vida de tédio, pois Luísa não tem nenhuma ocupação. Um dia, recebe a visita de seu primo Basílio, antigo namorado, recém-chegado do Brasil. Tornam-se amantes em pouco tempo, encontrando-se frequentemente em um quarto alugado especialmente para esse fim amoroso. Logo a criada Juliana descobre o relacionamento e intercepta a correspondência da patroa, escondendo as cartas comprometedoras de Luísa a Basílio. A criada passa a fazer chantagem com a patroa, e Luísa, desesperada, propõe a Basílio que fujam. Este não aceita a proposta da amante e parte sozinho para Paris. À mercê da empregada, Luísa torna-se pouco a pouco uma verdadeira presa nas mãos de Juliana: é obrigada a fazer o serviço doméstico em lugar da criada e sua situação fica insustentável. Jorge retorna do Alentejo e estranha bastante a situação da esposa. Luísa, desesperada, procura o amigo Sebastião e pede-lhe ajuda. Sebastião pressiona Juliana e recupera as cartas comprometedoras. A criada morre. Luísa fica doente em seguida. Um dia recebe uma carta de Basílio, que Jorge lê e toma conhecimento das relações entre a esposa e o primo. Quase convalescente, a moça tem uma recaída, delirando e entrando em estado irrecuperável. Termina por falecer.
    A obra O Primo Basílio, demonstra mais uma vez sua grande habilidade como romancista, cria um cenário que representa a sociedade da época, criticando seus costumes e tradições. É uma história muito interessante, pois cada página lida convida o leitor a ler cada vez mais.Além disso o livro abrange grande acontecimentos e mistérios ,pois se trata de uma historia de traição .

    Rafael Baraldi 3° Agro

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  29. O livro o conte de monte cristo conta a história de um jovem que com a morte do Capitão Leclère, o imediato do Pharaon, Edmond Dantès, graças a seu talento e perícia pode vir a si tornar o mais jovem capitão de um navio mercante. Em vésperas de se casar com a jovem catalã Mercedes, com os ventos a favor, Dantès não percebe que sua sorte desperta a inveja o contador do navio Danglars, do beberão Caderousse e do jovem catalão, apaixonado por Mercedes, Fernand. Os três serão capazes de uma trama tão diabólica que levarão Edmond ao cárcere no castelo de If por 13 anos. Através de uma fuga milagrosa, ele prepara sua vingança contra seus algozes.
    E um livro muito interessante de ler, e a cada pagina a novos acontecimentos que torna a obra em si muito interessante além de ser uma história que se trata de uma vingança de um jovem.
    Jonathan Fabricio Obem , 3°agro

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