Quem Faz Gemer a Terra

Ao lermos um bom texto ou um bom livro devemos nos sentir instigados a escrever, ou pelo menos a ler mais e buscar ampliar o contato com outro mundo. Afinal, nos livros não encontramos apenas histórias, encontramos vida , encontramos motivação, encontramos sementes que poderão dar origem a novas árvores. Para isso, é preciso aceitar o desafio da escrita, com suas flores, frutos, e claro, varas, para corrigir os erros 
  • Aqui serão publicadas análises e discussões referentes ao livro '' Quem Faz Gemer a Terra'' de Charles Kiefer, estas produzidas pelo 3º e 4º ano do Curso Técnico em Agropecuária.

'' Ao assistir ao teatro ''Quem Faz Gemer a Terra... ''


Assistindo à obra, exploramos conhecimentos magníficos em virtude que não são tão concedidas em nossa geração, nos tornado assim grandes críticos à politica e à dignidade humana. Transformamos valores e ideias em grandes exemplos para que possamos construir as nossas vidas, pisando em alicerces econômicos de maneira em que sejamos sustentáveis e crentes daquilo que fizemos. 

Arthur Halmenschlager*/Marciano Bresolin*
4ºano Técnico em Agropecuária


''Quantas sacas preciso vender para pagar a divida?''


(Maximino Lansana) 

A narrativa traz consigo a realidade de muitos agricultores ou muni fundiários no que diz respeito a sua vida social e econômica. O pequeno agricultor geralmente é vinculado a uma cooperativa, onde negocia, compra insumos e vende sua produção. De certa forma essa cooperativa deve prestar uma atenção maior a esse produtor, mas com isso sempre vai existir problemas, em relação a preços, ou seja, variáveis de acordo com a demanda. 


Muitos desses agricultores possuem em sua propriedade uma grande diversificação no que diz respeito a animais e culturas. Muitas vezes também em caso de elevações de preços, muitos passam a começar a se dedicar a uma coisa só, exemplo, plantar somente soja. E é justamente isso que o livro nos passa de certa forma, o agricultor (Alfredo e família) produziam muitas coisas na propriedade e passaram a cultivar somente soja. Com o cultivo da soja veio os investimentos, onde recorreu ao empréstimo no Banco e consequentemente a compra de insumos (sementes, fertilizantes...) na cooperativa. Mas nem sempre o ano corre bem, ou seja, é propício para o cultivo da soja, e foi o que aconteceu Alfredo não iria conseguir obter uma safra boa e consequentemente não iria conseguir pagar seus empréstimos. Com isso vieram as dividas com onde sofreria com a hipoteca de sua propriedade. 


Na leitura do livro chama atenção um fato bem costumeiro dos pequenos agricultores principalmente, que é a ida ao salão paroquial aos sábados e domingos a tarde para jogar cartas, conversar com os vizinhos, beber alguma coisa etc. Em relação à vida no campo também havia os dias de carneação, aqui no caso de suínos, em acordar cedo, por a água esquentar, faquear, tirar as tripas, tirar sangue para morcilha e, é claro, separar uns pedaços para trocar com os vizinhos. 

E por fim, em relação à questão econômica a dívida, Alfredo tinha, na maior parte do tempo um sofrimento em particular, pois não queria contar para a família e também se questionava ‘quantos sacas de soja preciso vender para pagar a dívida’ e ao mesmo tempo se dava conta de que sua produção não iria suprir o valor da dívida, sofrendo ainda mais posteriormente com a hipoteca de sua propriedade. 

Recomenda-se a leitura dessa obra, é muito interessante nos traz de certa forma realidades vividas por algumas famílias, além de nos passar também alguns dos costumes dessas famílias em uma língua habitual deles nos proporcionando uma leitura bem compreensível.



Mateus era feliz com sua família...


(Sabrina dos Santos)

A convivência antes da monocultura era muito melhor, Mateus estava feliz com sua família, não tinha dívidas e suas atividades eram com as variedades das pequenas culturas.

"O pai veio da cidade com a ideia de plantar soja". Os agricultores anteriormente tinham a maior vontade de plantar soja, pois achavam que era uma cultura de grandes interesses econômicos, assim começar a deixar de lado as variedades e se interessar pela monocultura. Os rádios, meios de comunicação, agrônomos, incentivavam a plantar soja.


Com essa cultura os agricultores achavam que iriam conseguir melhorar suas condições financeiras, pois trairiam vários lucros, mas se com o cultivo de varias cultivares de pequeno porte fossem cultivadas em maiores quantidades de produtores e com um manejo correto, ex: feijão, batatas, milho... os lucros financeiros seriam muito maior, pois quem acabou tendo condições de cultivar uma cultura de grande porte como esta são apenas grandes agricultores. 

Enfim, os pequenos que poderiam estar continuando com este trabalho hoje em dia não estão, daí acabaram se endividando com uma cultura que não sabiam nem manejar corretamente, pois com o endividamento dos pequenos os grandes acabavam cada vez mais comprando suas terras por valores insignificantes em enriquecendo cada vez mais. Daí os pequenos sem caminho mais para seguir endividados estão em movimentos como Sem Terras ou foram para a cidade sem nenhum conhecimento das novas tecnologia para poderem trabalhar em um local de menos sofrimento.


A vida no acampamento não era nada fácil, pois eles sofriam muito com as condições precárias de sanidade. Passavam bastante tempo com falta de dinheiro, sofriam com e espera do Governo para dar-lhes terra. No acampamento as barracas eram de lonas, com muitas pessoas diferentes morrendo pelo excesso de umidade quando chovia e também com a agressividade que tinham contra eles.

Este livro é muito interessante, iniciando pela temática, os temas que caracterizam a obra são de grande importância para nosso dia a dia, tratando sobre sem-terras. A linguagem é muito clara, boa de ser compreendida, e a forma em que o autor organizou as partes ficaram muito interessantes, pois foi um vai e vem no tempo, com Mateus na cadeia e tudo mais.

Enfim, neste livro o fragmento em que me chamou mais atenção foi o momento em que a família de Mateus esta saindo de sua casa e indo para o acampamento, ele acaba voltando e colocando fogo na casa em que morava, pois ele dizia, já que tinham perdido tudo os novos donos que ficassem sem ela. Este acontecimento para mim me marcou bastante, pelo modo em que ele reage no momento. Uma pessoa acaba perdendo muitas coisas só de não buscar conhecimento e também acabando em dívidas. Como foi o caso da família de Mateus.



  "Mas daí veio a novidade de plantar soja..."

(Anderson Pettenon)

Mateus é filho e neto de trabalhadores rurais, gente da terra que acaba perdendo tudo para pagar dívidas de banco. A família não vê solução para as promissórias acumuladas em função de sucessivas plantações malsucedidas, culpa de condições climáticas desfavoráveis e um pouco de falta de sorte. O jeito é ir para um acampamento de sem-terra, onde Mateus encontra uma vida muito diferente da que tinha antes.

A vida antes da chegada do cultivo da soja era simples, todos plantavam os próprios alimentos que consumiam, era uma atividade mais para a sua subsistência e a da sua família, como de normal nas famílias antigas. Mas daí veio a novidade de plantar soja, que se fazia muita promessa de maiores lucros e mais dinheiro se plantasse a soja, o que fez com que muitos produtores rurais, aderissem a esse cultivo, mas o que não se sabia é que esta cultura tinha algumas exigências, e foi isso que fez com que não se obtivesse os resultados esperados de produtividade e que viessem a dar lucro ao produtor. A falta de conhecimento da cultura fez com muitos agricultores se endividassem, pois compraram sementes e insumos, mas se plantou de forma errada em solo pobre sem nutrientes, o que fez com que uma chuva qualquer levasse toda a plantação. Isso resultou em prejuízo aos agricultores, que agora teriam dívidas nas cooperativas e bancos, e que muitos deles perderam as suas terras. Assim acabou com a vida que levavam antes e agora é só tristeza.

A família de Mateus perdeu tudo que tinha para pagar as dívidas, e acabou tendo que morar em um acampamento do MST, um lugar aonde viveu por muitos anos, é o lugar aonde seu pai morreu, e foi por causa do acampamento que acabou lutando contra a polícia, matando um homem e acabou indo parar na prisão. Mas também teve momentos felizes quando seu filho José nasceu o que para ele era uma realização de um sonho e com isso se tornou um homem com responsabilidade.

Isso tudo nos mostra sobre a realidade de como era a vida antigamente, e que hoje temos informações técnicas para o cultivo de várias plantas, e assistência técnica aos produtores rurais, com técnicos agrícolas e agrônomos, essa é a nossa realidade, muitas pessoas já sofreram, mas hoje a tecnologia mudou o mundo e a nossa vida. O romance “Quem Faz Gemer a Terra” de Charles Kiefer nos apresenta a vida no MST (Movimento Sem Terra) promessas não cumpridas pelo governo, com muitos conflitos.


A história de Mateus em "Quem faz gemer a terra''

(Paulo Henrique Bones)

Mateus vivia em uma pequena propriedade, com seus pais e irmãos e o seu avô, ate que um dia o seu pai ouviu falar da cultura da soja e resolveu plantar. Antes eles faziam uma consorciação na pequena propriedade, plantavam arroz do seco, mandioca, batata doce e criavam uns porcos, galinhas e vacas que delas tiravam o leite. E também plantavam a cana-de-açúcar e dele faziam o melado que era vendido na cidade de Pau d’Arco e trocavam por mercadorias. Exemplos: pó de arroz, e pente e espelhinhos para as moças.

Naquela época começaram os financiamentos agrícolas, muitos agricultores usaram, mas sem se dar por conta da situação econômica instável no país, nem mesmo dos juros altos estabelecidos nos contratos. O governo e o banco ofereciam créditos para os agricultores pagarem na colheita, mas como dizia o Mateus: “esse crédito tem juros muito alto e devido a plantação não ser muito boa e seca agudando”. Eles tiveram que vender a pequena propriedade para quitar a dívida com o banco, isso trouxe uma consequência muito grave para a família dele.

Vou destacar o momento de felicidade e o momento de tristeza do personagem no acampamento do MST. O momento mais feliz foi quando nasceu o seu filho José que foi um sonho para ele, depois com o tempo ele começou a ter mais responsabilidade e com um olhar de pai de família. O momento mais triste foi quando ele percebe que o seu pai está muito doente e não poder fazer nada, pois os recursos financeiros eram baixos e não podia levá-lo para um bom hospital.

O romance de Charles Kiefer, reflete sobre o Movimento Sem Terras(MST) que querem começar uma nova vida com suas famílias, mas com o governo não está cumprindo com suas promessas de ajudá-los, por isso gera conflitos com fazendeiros e policiais. 


 Mateus, Um Homem de boa Fé... 

 (Moacir Pellizon)

Mateus, que é o personagem principal da obra, conta sua história em forma de lembranças, às vezes de forma simples, outras vezes, de forma complexa . É uma pessoal de boa fé, justo e corajoso. Na sua infância ele gostava de ouvir as historias de seu Avô Lindolfo que morava juntamente com ele e seus pais, Moises e Debora, além de seu irmão Pedro e suas irmãs Erica, Traudi e Haidi, numa pequena propriedade rural. Nesta propriedade que Mateus passou a maior parte de sua infância, ajudando seu pai, brincando com Pedro e sonhando com as historias de seu avô. Porém sempre esteve cercado por dificuldades. Ele sofreu muito com a morte do seu avô, pois apenas ele que levava a sério as histórias do Lindolfo. Sua família sobrevivia da agricultura, tirando seu sustento do cultivo do milho, arroz do seco, batata-doce, feijão e cana-de-açúcar, da qual faziam melado e seu pai trocava por presentes e agrados para sua mãe e seus irmãos em Pau-d'Arco. 

“O pai veio da cidade com a ideia de plantar soja!”. Mesmo com poucas condições, a família de Mateus conseguia se manter, porém certo dia Moises resolveu plantar soja, motivado pelas altas expectativas com melhores condições econômicas que a cultura poderia lhes oferecer, desmataram o restante das matas da propriedade e  fizeram roça nova. Plantaram a soja em todas as suas terras, porém sem conhecimento do manejo e práticas de conservação do solo, foi necessário se fazer grandes investimentos para comprar adubo, calcário, sementes legalizadas, etc., mas para isso foi preciso fazer um empréstimo no banco. E para o desespero da família de Mateus, uma seca arrasou a plantação, sendo que a dívida com o banco foi prorrogada e aumentava mais a cada ano devido aos juros muito altos. Até que não conseguiram mais pagar e tiveram que vender as terras para pagar a conta com o banco. 

Como a própria história conta, a soja veio trazendo consigo inúmeras esperanças de mudança econômicas e de vida para muitas famílias. Por ser uma commodity para os grandes produtores e estes terem condições de fazer os investimentos necessários é uma ótima fonte de renda, porém para os pequenos, a falta de conhecimentos da cultura e os altos investimentos que esta exige, acabam se tornando em vez de uma solução o começo de novos problemas. Que tendem a se expandir até a total perda das propriedades por conta de não se ter dinheiro para o pagamento das dividas da lavoura.

Com a venda da pequena propriedade a Mateus e sua família, vão para um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Terras (MST), em Pau D’Arco, no qual foram na esperança de um dia conseguir novamente um pedaço de terra para voltar à agricultura de subsistência. No MST Mateus faz muitas amizades, principalmente com Junqueira, que é o líder do assentamento e o Padre Douglas, que é o pároco e também que realizou o seu casamento com Neusa, uma mulher muito atraente que dá aula as crianças do assentamento, que despertou em Mateus um amor incondicional e teve com ele um filho que foi batizado com o nome de Pedro. Também no assentamento ele perde seu pai, por pneumonia. 

No MST, as dificuldades eram muitas, a morte do pai, conflitos com policias, acidentes e até um incidente com Agrotóxicos. Fizeram a esperança do tão esperado pedaço de terra se desanimar, por alguns momentos entre os moradores. Porém houve acontecimentos bons, sendo que foram muitos. Mateus se casou, teve um filho com a mulher amada, fez festas, conquistou amigos e lutou por sua família.

Em época de colheita, no acampamento, homens e mulheres trabalhavam em fazendas da região e o dinheiro era usado para comprar comida e mantimentos. Viviam do que ganhavam de peão, mais o que ganhavam dos sindicatos, de outros colonos, dos parentes, das igrejas e do governo.

A história se dispersa com um conflito entre o MST e a polícia, na Praça da Matriz em Pau-d’Arco. Mateus acaba matando um policial e vai preso, pelo fato.

Gostei muito desta obra “Quem Faz Gemer a Terra” de Charles Kiefer, pois utiliza de linguagem de simples e de fácil compreensão, contando uma história que para mim é de grande importância, para o conhecimento e a percepção de outras realidades que muitas vezes não estão ao alcance de nossos olhos normalmente. Sua história é envolvente e muito objetiva, fazendo com que entramos na história e a vivemos juntamente com os personagens.



Mateus, um homem corajoso e responsável.
(Guilherme  Silva)

O romance narra a historia de Matheus um homem corajoso e responsável, que acaba se tornando um sem-terra que vai preso por assassinar um soldado com um golpe de foice em um protesto em defesa da reforma agrária. A história acontece em vários lugares de acordo com as diversas fases da vida do personagem, ela começa em uma cela do presídio em Porto Alegre, passa por localidades interioranas onde ficava a casa de tapera, pelo acampamento sem-terra e termina onde começou.

Antes da monocultura a família de Matheus vivia em uma casa de tapera no interior, suas lembranças fazem referencia à infância com irmãos, pais e avô, lembra das historias e brincadeiras que fazia. Sobreviviam da terra, plantando milho, arroz, mandioca, batata doce, feijão, e cana de açúcar para fazer melado. Mas o pai de Matheus resolve plantar soja para tentar melhorar de vida, investe tudo na monocultura. Porém uma seca acaba com seus planos, deixando a família com muitas dívidas acumulada. Sem possibilidade de melhorar, mudam-se para um acampamento dos sem-terra.

No acampamento a forma de organização era diferente, a coletividade, todos trabalhavam para o bem de todos da comunidade. Lá dormiam em barracas, faziam reuniões para analisar o andamento do movimento e davam sugestões de melhoria. O personagem acaba conhecendo a dura realidade da reforma agrária no Brasil, a represália dos policias e donos de fazendas, aprendeu a lutar pelo que queria através de protestos pacíficos, mas nem todos foram pacíficos. Matheus era da equipe de segurança, no acampamento conheceu Neusa com quem se casou e teve um filho, que nasceu defeituoso devido a um triste episodio em suas vidas, um avião com pulverizador de inseticida aberto sobrevoou o acampamento, isso acabou matando varias crianças no local.

O personagem fez muitos protestos, brigou com fazendeiros e policiais, esperando por um pedaço de terra que não vinha, até que um dia houve uma grande manifestação aprovada pela assembleia geral dos sem-terra, onde aconteceu o confronto entre os sem-terra e os policias, onde Mateus mata o soldado e vai preso. Na cadeia tem bastante tempo para pensar e relembrar de toda sua vida como se fosse um filme. Com uma linguagem simples o autor mostra o contexto cultural e a visão política da historia do personagem, construiu um relato brilhante da vida de Matheus, usando uma linguagem de personagem que conta a sua própria historia, se orgulhando e se arrependendo das decisões. 



Um convite à leitura..

(Maquidieli Suzani Perin)

A vida de Mateus e sua família antes da monocultura, era sossegada e divertida, pois sua família não tinha com o que se preocupar. Eram realizadas atividades diversificadas, tinham muitos animais e diversas espécies de plantas. O avô de Mateus era o mais divertido da casa, sempre com diferentes histórias. “por que a noite era escura? “mas por que o céu é escuro se Universo te trilhões de estrela maiores do que o sol?”. “ essa eu não sei,fata”, eu dizia .


Com a falta de informações os agricultores naquela época acharam que seria um bom negocio cultivar a soja, mas sem esperar a chegada de uma estiagem durante o ciclo da cultivar trazendo consigo grandes consequências aos produtores iniciantes. E é claro o pai de Mateus também decidiu plantar soja. Com as condições climáticas adversas a esse cultivo veio a decepção. Os agricultores realizaram gastos na implantação e no desenvolvimento da cultura, mas a cultura não atendeu a demanda, causando aos produtores grandes dívidas com o banco, na qual para pagarem essas dívidas muitos se obrigaram a vender um pedaço de sua terra ou quase toda ela. Dessa forma muitas famílias tiveram como única saída se juntar ao MST. 



A vida no acampamento mudou em todos os sentidos, já não tinham uma casa somente para eles, onde eram obrigados a conviver com muitas pessoas ao seu redor, não tinham privacidade nenhuma além de muitas vezes nem conhecer algumas dessas pessoas. No acampamento também sofreram uma grande decepção, a morte de seu avô que abalou toda a família. “O senhor espera o médico chamar, tenha calma era tudo que sabiam dizer. 

A obra “Quem faz gemer a terra” nos mostra fatos reais do passado e o que hoje muitos agricultores sofrem com grandes perdas em suas lavouras, a linguagem muito bem elaborada e de fácil compreensão de todos. A obra literária de certa forma nos convida a cada pagina lida a ler mais ainda. O enredo é muito interessante e bem produzido e com uma temática muito importante.

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